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“A inovação é a resposta para o consumidor que busca a saúde por meio da beleza”, declara Júlia Sève, Diretora da Divisão de Cosmética Ativa da L’Oréal Brasil
No ano passado, Júlia Sève se tornou a primeira profissional do mercado de dermocosméticos a entrar na lista Forbes Powerful Women 2017 Brasil - ranking que relaciona as personalidades femininas que se destacaram durante o ano em diferentes áreas de atuação. Atual Diretora Geral da Divisão Cosmética Ativa (DCA), Júlia começou sua carreira na L’Oréal por meio do Programa de Trainee do Grupo, há quase 15 anos. Hoje, ela acredita que o crescimento profissional só foi possível porque se desafiou a entender cada vez mais os hábitos de consumo das brasileiras e teve ambição para conquistar seu espaço na companhia. Para ela, o brasileiro passa por uma mudança significativa de consumo e a missão da sua equipe é entender como entregar os melhores produtos e serviços ao mercado: “Os brasileiros começam a entender que a beleza está relacionada à saúde. É nosso dever compreender essas características para entregarmos o que ele precisa”.
Em 2003, Júlia começou a trajetória na L’Oréal atuando na Divisão de Luxo e na Divisão Grande Público. Nos anos seguintes, participou de dois grandes marcos da DCA: a implementação do modelo de visitação médica no Brasil e o lançamento da marca SkinCeuticals no país. Em 2009, Júlia seguiu para o desafio de trabalhar na sede da L’Oréal, em Paris, onde foi responsável pela coordenação de Marketing da marca Vichy e Roger&Gallet para a América Latina, Oriente Médio e África do Sul. De volta ao Brasil, a executiva assumiu a direção de Vichy e, em 2014, tornou-se diretora de La Roche-Posay no Brasil. Em 2015, assumiu a Direção Geral da DCA.
Entenda como Júlia Sève lidou com os desafios da carreira:
Há cerca de dois anos você assumiu a direção da Divisão de Cosmética Ativa. Quais foram os aprendizados desde então?
O maior aprendizado está na palavra LIDERANÇA. Há um desafio em liderar uma estrutura grande e com muita representatividade como são as marcas da DCA. Estamos inseridos em um negócio consolidado, mas quando chegamos nesta posição, é importante entendermos que haverá líderes abaixo de você que são muito fortes também. Muitas vezes, precisamos ressignificar a nossa forma de trabalhar. Também aprendi a lidar com a INFLUÊNCIA dentro dessa posição - que é onde procurar ajuda, onde influenciar com a minha voz, quais os caminhos mais eficazes. E o terceiro ponto foi conseguir desafiar e aumentar mais a minha AMBIÇÃO para crescer.
Você iniciou na L’Oréal Brasil como trainee em 2003. Como foi esse processo de crescimento dentro da companhia?
É interessante ver que eu e a L’Oréal crescemos e nos transformamos muito de 2003 para cá. Quando a gente se desenvolve como profissional e vai passando de um cargo para outro, aprendemos muito. Só que quando a empresa também segue esse caminho, é uma dupla transformação que só pode gerar bons resultados. Sem dúvida, os 15 anos de L’Oréal só me fizeram ficar mais apaixonada ainda pelo que faço. Aqui, não tenho apenas a oportunidade de me relacionar com pessoas do mundo inteiro, como também me aproximar mais ainda do consumidor, que é o foco do nosso negócio, e das tendências do mercado.
E dois pontos são muito importantes: primeiro, a L’Oréal tem um time que se auto-desafia e que me estimula muito a crescer. Segundo, aqui temos uma grande capacidade de empreender. Hoje eu sinto que tenho o meu próprio negócio. A L’Oréal nos dar muita vontade de fazer acontecer!
Como você percebe a sua posição de uma líder feminina dentro do Grupo?
O Grupo L’Oréal tem a diversidade como uma das suas bases e não distingue alguém por ser homem ou mulher. Em 15 anos, eu liderei muitas equipes e nunca me senti menor que outra pessoa. Com certeza é uma vantagem dentro do ambiente de trabalho em que estou, porque foi isso que me possibilitou crescer aqui. A L’Oréal nos dá essa oportunidade, independente do gênero, e não coloca barreiras para isso.
Qual a sua dica para que uma pessoa cresça dentro da L’Oréal?
É preciso, sobretudo, ter vontade, ambição e coragem. Além disso, se a pessoa tiver a Ética dentro de si, ela vai se destacar aqui dentro, porque a L’Oréal possui um dos melhores fundamentos éticos do mundo e valoriza muito essa postura.
Com algumas mudanças de comportamento do consumidor, como você percebe a relação do brasileiro com os produtos de tratamento para a pele neste cenário?
É interessante a gente observar que brasileiro passa por uma transformação de entender que a beleza está relacionada à saúde. O nosso consumidor é o mesmo que começa a criar hábitos mais saudáveis de alimentação, de exercícios físicos e na vida em geral. Para ele, cuidar da saúde significa que viverá mais tempo, mas ele também entende que precisa começar a se cuidar cada vez mais cedo. Essa relação entre a saúde e a beleza faz com que o consumo no mercado dermocosmético aumente, o que é muito positivo para as nossas marcas.
E como a DCA tem buscado atender essas novas formas de consumo do brasileiro?
Nós temos como missão que “A Saúde é o futuro da Beleza”. Quando temos isso como uma visão de negócio, estamos automaticamente prontos para transformar o mercado. Hoje, o nosso papel é levar a inovação para mais perto do público que queremos alcançar, então tudo o que desenvolvemos tem essa pegada de tecnologia para surpreender os consumidores. A inovação é a resposta para o consumidor que busca a saúde por meio da beleza. Nós temos o exemplo de Serozinc, de La Roche-Posay, que foi um lançamento de sucesso em 2017 - um produto que segura a oleosidade da pele com muito mais eficácia e de forma prática.
Em 2003, Júlia começou a trajetória na L’Oréal atuando na Divisão de Luxo e na Divisão Grande Público. Nos anos seguintes, participou de dois grandes marcos da DCA: a implementação do modelo de visitação médica no Brasil e o lançamento da marca SkinCeuticals no país. Em 2009, Júlia seguiu para o desafio de trabalhar na sede da L’Oréal, em Paris, onde foi responsável pela coordenação de Marketing da marca Vichy e Roger&Gallet para a América Latina, Oriente Médio e África do Sul. De volta ao Brasil, a executiva assumiu a direção de Vichy e, em 2014, tornou-se diretora de La Roche-Posay no Brasil. Em 2015, assumiu a Direção Geral da DCA.
Entenda como Júlia Sève lidou com os desafios da carreira:
Há cerca de dois anos você assumiu a direção da Divisão de Cosmética Ativa. Quais foram os aprendizados desde então?
O maior aprendizado está na palavra LIDERANÇA. Há um desafio em liderar uma estrutura grande e com muita representatividade como são as marcas da DCA. Estamos inseridos em um negócio consolidado, mas quando chegamos nesta posição, é importante entendermos que haverá líderes abaixo de você que são muito fortes também. Muitas vezes, precisamos ressignificar a nossa forma de trabalhar. Também aprendi a lidar com a INFLUÊNCIA dentro dessa posição - que é onde procurar ajuda, onde influenciar com a minha voz, quais os caminhos mais eficazes. E o terceiro ponto foi conseguir desafiar e aumentar mais a minha AMBIÇÃO para crescer.
Você iniciou na L’Oréal Brasil como trainee em 2003. Como foi esse processo de crescimento dentro da companhia?
É interessante ver que eu e a L’Oréal crescemos e nos transformamos muito de 2003 para cá. Quando a gente se desenvolve como profissional e vai passando de um cargo para outro, aprendemos muito. Só que quando a empresa também segue esse caminho, é uma dupla transformação que só pode gerar bons resultados. Sem dúvida, os 15 anos de L’Oréal só me fizeram ficar mais apaixonada ainda pelo que faço. Aqui, não tenho apenas a oportunidade de me relacionar com pessoas do mundo inteiro, como também me aproximar mais ainda do consumidor, que é o foco do nosso negócio, e das tendências do mercado.
E dois pontos são muito importantes: primeiro, a L’Oréal tem um time que se auto-desafia e que me estimula muito a crescer. Segundo, aqui temos uma grande capacidade de empreender. Hoje eu sinto que tenho o meu próprio negócio. A L’Oréal nos dar muita vontade de fazer acontecer!
Como você percebe a sua posição de uma líder feminina dentro do Grupo?
O Grupo L’Oréal tem a diversidade como uma das suas bases e não distingue alguém por ser homem ou mulher. Em 15 anos, eu liderei muitas equipes e nunca me senti menor que outra pessoa. Com certeza é uma vantagem dentro do ambiente de trabalho em que estou, porque foi isso que me possibilitou crescer aqui. A L’Oréal nos dá essa oportunidade, independente do gênero, e não coloca barreiras para isso.
Qual a sua dica para que uma pessoa cresça dentro da L’Oréal?
É preciso, sobretudo, ter vontade, ambição e coragem. Além disso, se a pessoa tiver a Ética dentro de si, ela vai se destacar aqui dentro, porque a L’Oréal possui um dos melhores fundamentos éticos do mundo e valoriza muito essa postura.
Com algumas mudanças de comportamento do consumidor, como você percebe a relação do brasileiro com os produtos de tratamento para a pele neste cenário?
É interessante a gente observar que brasileiro passa por uma transformação de entender que a beleza está relacionada à saúde. O nosso consumidor é o mesmo que começa a criar hábitos mais saudáveis de alimentação, de exercícios físicos e na vida em geral. Para ele, cuidar da saúde significa que viverá mais tempo, mas ele também entende que precisa começar a se cuidar cada vez mais cedo. Essa relação entre a saúde e a beleza faz com que o consumo no mercado dermocosmético aumente, o que é muito positivo para as nossas marcas.
E como a DCA tem buscado atender essas novas formas de consumo do brasileiro?
Nós temos como missão que “A Saúde é o futuro da Beleza”. Quando temos isso como uma visão de negócio, estamos automaticamente prontos para transformar o mercado. Hoje, o nosso papel é levar a inovação para mais perto do público que queremos alcançar, então tudo o que desenvolvemos tem essa pegada de tecnologia para surpreender os consumidores. A inovação é a resposta para o consumidor que busca a saúde por meio da beleza. Nós temos o exemplo de Serozinc, de La Roche-Posay, que foi um lançamento de sucesso em 2017 - um produto que segura a oleosidade da pele com muito mais eficácia e de forma prática.