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Já parou para pensar nos benefícios que a atividade física traz para o trabalho? Praticar um esporte pode ser uma ótima maneira de desenvolver foco, disciplina, dedicação e equilíbrio no dia a dia. Convidamos uma professora de dança, dois triatletas e uma professora de rugby que trabalham nas divisões da L’Oréal Brasil para contar como o contato com os esportes ajudou no desenvolvimento pessoal de cada um. Confira!
“A possibilidade de inspirar tanta gente na verdade é o que me mais me motiva a ser um atleta”
Douglas Rocha, Diretor da área de Avaliação de Produtos, Gerenciamento do Campus e EHS de Pesquisa & Inovação, sempre teve a vida ligada ao esporte. Triatleta desde 2012, ele conta que foi se desafiando aos poucos na corrida e, então, viu no triathlon a possibilidade de tentar algo novo que misturasse os três esportes que ele sempre amou praticar.
Mesmo já tendo participado de incontáveis competições, Douglas destaca sua primeira prova Ironman completa, no ano passado, como a mais marcante. “Por conta da greve dos caminhoneiros, minha bicicleta não chegou para o dia da prova. Após alguns contatos via redes sociais e boca a boca, conheci um casal muito simpático que me emprestou uma bicicleta para fazer a prova. Além disso, consegui gerar uma mobilização tão grande que conseguimos mais bicicletas para diversos atletas na mesma situação, o que gerou uma corrente do bem que só me deu mais energia para o dia da prova”, relembrou.
Do esporte, Douglas diz levar para a vida os valores de disciplina e dedicação. “Amo muito minha família e meu trabalho também, então a rotina é sempre bem pesada. Uma preparação para uma prova de Ironman requer quase 20h de treino por semana. Para conseguir encaixar tudo tenho que ter uma determinação muito grande, além de bastante disciplina para não quebrar o planejamento”, contou. “Acho que a possibilidade de inspirar tanta gente na verdade é o que me mais me motiva a ser um atleta, profissional e pai melhor a cada dia”.
“A dança desenvolve equilíbrio e ensina a lidar com diferentes pessoas”
Fabiana Pinho, Coordenadora de Microbiologia e Analítica de Pesquisa & Inovação, escolheu fazer da dança de salão o seu hobby. Apaixonada pela música e os passos desde os 15 anos, ela aproveita para ensinar a dança de maneira informal para amigos. “Eu e Angela Calle, que também faz dança de salão, demos duas aulas de forró para vários colaboradores aqui no Centro Innova. Eles gostaram bastante e já estão nos pedindo para marcarmos as próximas aulas”, relembrou.
Trazer a dança para o trabalho, por sinal, foi o que levou Fabiana a ser mais autoconfiante e colaborativa - tudo por conta das lições que aprendeu enquanto se conectava com os movimentos. “A dança desenvolve a sua criatividade e equilíbrio, e te ajuda a aprender a lidar com diferentes pessoas, visto que você precisa de um parceiro para dançar”, explicou.
“Depois que comecei o triathlon me descobri uma pessoa mais produtiva”
Ana Thaise, Gerente de Pricing da Divisão de Produtos de Grande Público, diz que não consegue lembrar de um momento da vida em que não estava se dedicando a alguma modalidade. Corredora de montanha há 5 anos, foi só depois de se mudar para o Rio de Janeiro que ela colocou em prática a vontade que tinha de tentar algo novo, começando a treinar triathlon.
“Depois que comecei a correr e, principalmente depois do triathlon, me descobri uma pessoa mais produtiva. Fora a necessidade de ter disciplina, planejamento, força de vontade, muita dedicação, maior capacidade de lidar com frustração, resiliência, autoconhecimento, ganho de confiança... enfim, um pacote de skills que tem um impacto positivo em todas as áreas da vida. Inclusive na profissional”, destacou.
Em sua experiência mais marcante, na prova em dupla no El Cruce de Los Andes, ela conta que teve uma noção ainda maior do que é um trabalho em equipe e a lógica dos relacionamentos. “Na prova, a estratégia mais inteligente não é dar o seu melhor, mas conseguir perceber o outro da melhor forma possível. Comunicação é fundamental. Ser humilde também. Você aprende que não existe alguém que é forte, mas que está forte, e no outro dia tudo pode mudar. Aprende a dar a mão, e a pedir ajuda quando necessário. Aprende efetivamente a respeitar e se preocupar com o outro”, finalizou.
“Me apaixonei por dar aulas de rugby quando percebi que me tornei uma pessoa melhor em todos os aspectos”
O rugby entrou na vida de Larissa Barbosa, Estagiária de Marketing Operacional da Divisão de Cosmética Ativa, quando ela ainda tinha 12 anos. Aos 18, depois de várias competições, uma lesão na costela fez com que ela passasse de jogadora a professora de rugby infantil em Projetos Sociais no Rio de Janeiro. “Me apaixonei quando percebi que comecei a me tornar uma pessoa melhor, em todos os aspectos. Sempre gostei muito de crianças, mas nunca tive um contato muito forte e depois que trabalhei, vi que era muito além”, contou.
O esporte, segundo ela, é o responsável por boa parte de quem se tornou como pessoal e, especialmente, como profissional. “Iniciei no rugby muito novinha, então me construí dentro do esporte. Uma das coisas que me marcou muito, que a gente sempre costumava ouvir da minha treinadora, era que não importa se você perdeu ou se você ganhou um jogo, importa o quanto você se doou para que você pudesse chegar até o fim de cabeça erguida sabendo que deu o seu melhor e não desistiu”, lembrou.