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Combinar a estrutura de sala de aula com a de um salão de beleza em conteúdos teóricos e práticos: é essa a proposta da Academia L’Oréal, espaço dedicado a cursos, workshops e eventos para salões de beleza parceiros das marcas da Divisão de Produtos Profissionais (DPP) - além de ficar disponibilizado para as demais áreas da Companhia realizarem eventos institucionais. Com unidades em São Paulo e na Sede da L’Oréal Brasil, no Rio de Janeiro, as atividades realizadas na Academia são destinadas a cabeleireiros já formados e que são clientes de L’Oréal Professionnel, Redken e Kérastase - ao contrário do Instituto L’Oréal, que forma novos profissionais. Um dos objetivos do local é, por meio das iniciativas, reverter o investimento na educação de profissionais parceiros em propagação das tecnologias e produtos das marcas.
O espaço possui quatro salas personalizadas para aulas teórico-práticas, além de lavatórios e produtos das marcas expostos. Os educadores compartilham técnicas de coloração e tratamentos capilares. A Academia L’Oréal também é utilizada para a apresentação de novos lançamentos das três marcas. “Aqui é um cartão-postal da L’Oréal Brasil, pois podemos manter essa proximidade com o salão de beleza ao mesmo tempo que apresentamos nossas inovações. Quando o profissional vem aqui e usa o produto, sente-se seguro para aplicar nas clientes”, conta Priscila Sampaio, responsável pela Academia. Os treinamentos ocorrem toda semana com uma equipe de educadores L’Oréal que se reveza entre as aulas e visitas aos salões. Cada aula costuma ter a presença de cerca de 30 profissionais. A Academia L’Oréal possui, ainda, uma Sala de Testes, baseada em um modelo internacional onde as equipes de experts em coloração e haircare avaliam os produtos a serem lançados no país pela DPP.
Oportunidade para profissionais parceiros se atualizarem com as técnicas capilares
Um dos destaques da Academia são cursos pontuais de reciclagem, focados em produtos e técnicas específicos das marcas da Divisão de Produtos Profissionais, nos quais os educadores das marcas ensinam aos salões de beleza e seus profissionais a forma correta de manipular cada item. Há também a possibilidade de fazer um curso Master, que repassa os pontos principais da formação de cabeleireiros desde o início. “O educador L’Oréal vai no salão e também faz manipulação de produto, mas lá não tem a estrutura de uma sala de aula, que é necessária para ensinar a teoria. Muitas vezes, não tem ferramentas suficientes para passar um lançamento”, explica Priscila. “É aqui que eles têm a oportunidade de se aproximarem da marca e ter uma experiência diferenciada”.
Já os workshops costumam contar com a presença de embaixadores de L’Oréal Professionnel, Redken e Kérastase, como foi o caso da visita de Rafael Bertolucci, especialista em colorações, no último mês. “É uma oportunidade dos profissionais conhecerem os produtos e as técnicas sob o olhar dos nossos artistas”, explica Priscilla. Os cursos da Academia L’Oréal são divulgados por meio de visitas do time comercial aos salões parceiros. Além de seu propósito educacional, Priscila conta que a Academia se preocupa em trazer uma experiência personalizada para os clientes da DPP e também para distribuidores, responsáveis por levar os produtos a clientes menores.
Sala de testes: conhecimento aplicado das tendências capilares
A Sala de Testes, por sua vez, faz parte de um conjunto que conta com 13 salas ao redor do mundo e interage diretamente com sua versão francesa, a Sala de Testes Internacional (STI). Além de avaliar previamente os futuros lançamentos brasileiros da Divisão, seus objetivos incluem o conhecimento das principais tendências de mercado em cor, forma e tratamento e a criação de novos serviços para serem oferecidos em salões parceiros. “Como suporte as aplicações do dia a dia, um database foi construído centrado na diversidade dos cabelos brasileiros e nas especificidades e exigências apontadas pelas consumidoras de serviços de beleza”, explicou Rita Lima, Gerente de Desenvolvimento Técnico da L’Oréal Brasil. A equipe também interage de forma colaborativa na avaliação de novas tecnologias, junto ao Centro de Pesquisa e Inovação, laboratórios na França e nos EUA.