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Você sabia que os estagiários da L’Oréal têm a possibilidade de fazer estágio na filial de Paris por 6 meses? Colaboradores de todas as áreas podem se inscrever para o programa de estágio internacional e passar pelo processo seletivo, que seleciona os estagiários que irão para Paris vivenciar essa experiência.
Nós conversamos com 5 ex-estagiários, Mariana Pereira, Analista de Pesquisa com Consumidor, Igor Castro, Analista de Estratégia e Governança de TI, Rebeca Jasku, Gerente de Produto da Divisão de Produtos Profissionais, Marcus Pereira, Analista de Produtividade, e Thiago Bromberg, Analista de Sell Out da Divisão de Luxo, que participaram do programa e foram efetivados na L’Oréal Brasil e eles contaram um pouco sobre o período que passaram em Paris.
Como funciona o programa?
O objetivo é proporcionar a experiência internacional para os estagiários da L’Oréal Brasil, que pode ser muito enriquecedora em diversos aspectos para os jovens profissionais. Para selecionar os colaboradores que participarão do programa, é realizado um processo seletivo aqui no Brasil e também com gestores franceses. Além disso, a indicação do gestor do estagiário é muito importante.
A Mariana Pereira, Analista de Pesquisa com Consumidor, contou como foi o processo para ela: “O primeiro passo foi a indicação da minha gestora durante minha avaliação de desempenho. A gente conversou, eu levei os meus argumentos e ela me apoiou muito. Ela, então, fez a ponte entre o RH local e o time de CMI internacional. Tive algumas conversas com o RH e segui para uma entrevista com quem seria minha gestora na França. Em alguns dias recebi minha aprovação e dei início nos processos burocráticos.”
Quais são os principais atrativos do estágio em Paris?
Ter uma experiência profissional em outro país pode ajudar a desenvolver muitas habilidades - do domínio do idioma à capacidade de adaptação a diferentes situações. A Rebeca Jasku, Gerente de Produto da Divisão de Produtos Profissionais, falou sobre sua motivação para participar do programa: “Em primeiro lugar, a oportunidade única de poder aprender e me desenvolver na sede da L’Oréal no mundo, ao lado de grandes profissionais. Escrever na minha história um capítulo inédito que deixaria marcas para o resto da minha vida”.
Além disso, estar na sede de uma multinacional como a L’Oréal também chamou a atenção da Mariana Pereira: “A segunda razão para eu me candidatar ao programa foi a oportunidade de ter uma visão global do grupo. Achava que trabalhar na sede me traria mais conhecimento do funcionamento da empresa, das marcas que não temos no Brasil, de outros projetos...”
Que mudanças e desafios podem acontecer?
Marcus Catan, Analista de Produtividade, sintetizou a experiência que teve no estágio internacional: “Essa experiência me mudou para sempre, a mudança que eu tive nesses seis meses não foi só profissional, foi uma mudança de perspectiva. Além disso, a forma que os franceses têm de serem detalhistas e planejarem tudo muito bem é muito complementar com o jeito brasileiro, nós somos mais dinâmicos. Isso, sem dúvida, me agregou muito como profissional.”
Igor Castro, Analista de Estratégia e Governança de TI, lembrou que a experiência internacional também ajuda a ampliar a visão do funcionário e deixá-lo mais adaptável: “Toda maturidade e experiência adquiridas, o networking com líderes da área de Tecnologia e todo trabalho realizado foram fatores chaves para minha efetivação, além da resiliência em ter que, diariamente, aprender a conviver com novas culturas e um novo jeito de trabalhar. Saí do Brasil como um profissional com visão local, retornei como um profissional com uma visão global preparado para interagir com diversas nacionalidades e culturas”.
Dicas para quem também quer viver a experiência
O Thiago Bromberg, Analista de Sell Out da Divisão de Luxo, percebeu a diferença cultural no ambiente de trabalho: “Os maiores desafios são ficar longe da família, amigos e entender que franceses não são brasileiros. . Mas, para ele, cada desafio trouxe uma nova vitória: “Mesmo com todos os desafios, todos os dias alguma coisa era nova, nem que fosse escrever meu primeiro e-mail em francês, aprender novas ferramentas de TI, ser referência de Brasil lá fora...”