TRANSformando Vidas: La Roche-Posay oferece apoio no atendimento e cuidado com a pele de pessoas trans
A iniciativa gratuita é realizada no Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, no Rio de Janeiro
A jornada de transição de gênero é um processo que traz desafios únicos, incluindo questões relacionadas à saúde da pele. Cerca de três milhões de brasileiros se identificam como transgênero1. Por conta da hormonioterapia - tratamento hormonal para adequar características físicas à identidade de gênero - as pessoas trans apresentam algumas demandas dermatológicas que podem exigir cuidados específicos para manter a saúde e autoestima.
Com o intuito de dar a verdadeira atenção ao tema, a La Roche-Posay, marca mais recomendada por dermatologistas no mundo2, apoia o projeto "TRANSformando Vidas", realizado no Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, também conhecido como Santa Casa de Misericórdia, no Rio de Janeiro, e com o dermatologista Dr. Felipe Aguinaga, especializado na área.
“É muito importante termos um projeto com o foco na pele de pessoas trans, com uma marca do tamanho da La Roche-Posay no Brasil e no mundo. É reafirmar o propósito de continuar transformando vidas através da dermatologia, agora, para essa população que é invisibilizada pela sociedade”
– Izabella Martorelli, Gerente de Expertise Científica da L’Oréal Beleza Dermatológica.
O projeto tem o objetivo de ajudar e cuidar da pele de pacientes trans que sofrem com reações causadas pela hormonioterapia, já que, durante este processo, a pele a apresenta algumas condições dermatológicas como: acne e sensibilização. No ambulatório de Dermatologia e Diversidade de Gênero da Santa Casa, os pacientes trans têm acesso ao atendimento dermatológico gratuito e a produtos da marca para o tratamento da pele durante a transição.
A ideia surgiu em 2021 em um projeto feito por quatro colaboradores da L'Oréal Beleza Dermatológica que, após algumas pesquisas, perceberam que existiam poucos estudos sobre dermatologia focados em pessoas trans. O grupo se uniu para pensar em como poderiam apoiar essa população e, em 2023, conseguiram firmar a parceria com a marca La Roche-Posay.
A iniciativa também foi levada para a 22ª edição da Feira Cultural da Diversidade LGBT+, que aconteceu em São Paulo. No estande do evento, os visitantes puderam fazer uma análise da pele através da tecnologia Spotscan, que usa inteligência artificial. A marca ainda distribuiu produtos para os cuidados da pele e apresentou conteúdos educativos do médico dermatologista, Felipe Aguinaga.
Entenda as principais demandas dermatológicas durante a transição
Pacientes em terapia hormonal podem experimentar mudanças na pele como ressecamento, sensibilidade, aumento da oleosidade, irritação cutânea ou cicatrizes resultantes de cirurgias. As demandas, no entanto, podem variar dependendo do tipo de tratamento feito por cada pessoa.
Uma das alterações mais comuns é a acne. O aumento na produção de sebo, estimulado pela testosterona, por exemplo, pode resultar em uma maior obstrução dos poros, criando um ambiente favorável para o crescimento de bactérias, fatores chave para o desenvolvimento da acne. Já a terapia com estrogênio, por outro lado, pode levar a uma maior sensibilidade e ressecamento da pele, demandando cuidados especiais de hidratação.
Para essas reações dermatológicas, o Effaclar Concentrado e o Cicaplast Baume da La Roche-Posay são fortes aliados dos pacientes trans e estão presentes na rotina do tratamento fornecido no ambulatório trans Santa Casa. Através do projeto, a La Roche-Posay, busca não só incentivar o acesso à educação e ao atendimento médico, mas melhorar a qualidade de vida da população trans e gerar o sentimento de pertencimento para essa comunidade.
1 Estudo realizado pela Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) da Universidade Estadual Paulista (UNESP) publicado na Scientific Reports em 2021.
2 Estudo realizado entre o mercado dermocosmético pela AplusA e outros parceiros entre janeiro de 2021 e julho de 2021, envolvendo dermatologistas em 34 países, representando mais de 82% do GDP mundial.