Laboratório L’Oréal Brasil é o mais sustentável do Brasil pelo 2º ano consecutivo com o nível máximo LEED Platinum
Centro de Pesquisa e Inovação é o único do Rio de Janeiro - e o primeiro do Grupo - a obter certificado Platinum O+M
A L’Oréal Brasil foi reconhecida mais uma vez por sua responsabilidade empresarial e ambiental: o prédio dedicado à área de Pesquisa e Inovação da Companhia alcançou a certificação LEED Platinum - nível máximo no certificado de Liderança em Energia e Design Ambiental. Com o reconhecimento, o Centro INNOVA se torna o primeiro empreendimento do Grupo, e o único no Rio de Janeiro, a conquistar o nível Platinum de um dos principais selos internacionais para prédios sustentáveis no mundo - reforçando o ativismo contra as mudanças climáticas estabelecido no compromisso de sustentabilidade da L’Oréal, o Sharing Beauty With All.
“Para a L’Oréal Brasil, a sustentabilidade é uma das nossas top 5 prioridades estratégicas, por isso, nossa abordagem integra esse assunto em toda nossa cadeia de valor e rotina diária. Nossa ambição deve refletir esse valor até dentro da nossa infraestrutura, que deve ser um exemplo para nossa sociedade no que diz respeito ao meio ambiente”, explica Maya Colombani, Diretora de Sustentabilidade da L’Oréal.
Como funciona a certificação LEED? Compreenda o processo e os critérios
O LEED é um sistema internacional de certificação e orientação ambiental para edificações utilizado em mais de 160 países ao redor do mundo. Seu objetivo é incentivar a transformação dos projetos, obras e operações das edificações, sempre com foco na sustentabilidade. No processo, o LEED possui 4 tipologias, que consideram as diferentes necessidades para cada tipo de empreendimento: BD+C (novas construções e grandes reformas), ID+C (escritórios comerciais e lojas de varejo), O+M (empreendimentos existentes) e ND (bairros).
Para obter o certificado LEED, o empreendimento é avaliado em 6 requisitos: matriz energética, eficiência no uso da água, gestão de resíduos, transporte (tipo de transporte e emissões), experiência humana (qualidade do ar e satisfação com o ambiente) e configuração do prédio (considerando layout, dimensões, regime de funcionamento e população). Assim, o nível do certificado, que pode ser Certified (40-49 pontos), Silver (50-59 pontos), Gold (60-79 pontos) ou Platinum (80+ pontos) depende da pontuação que o empreendimento obtém no processo de auditoria.
“Apenas 0,9% de todos os empreendimentos que possuem certificados LEED no mundo estão pontuados nesta categoria. Este certificado mostra que o prédio INNOVA adota arquitetura e processos modernos de engenharia, que permitem uma operação constantemente sustentável e experiência humana diferenciada”, comemora Raphael Sixel, Gerente de Campus de Pesquisa & Inovação da L’Oréal Brasil.
Iniciativas sustentáveis implementadas no prédio e contribuição diária dos Colaboradores ajudaram na conquista do certificado
De acordo com Raphael, algumas mudanças e iniciativas implementadas tanto no laboratório quanto no prédio ajudaram a alcançar o certificado LEED Platinum O+M. “Utilizamos produtos de limpeza especiais nas áreas internas e produtos químicos adequados no tratamento da água, temos um sistema automatizado para controlar iluminação e climatização, eliminamos materiais plásticos e descartáveis, reciclamos nossos resíduos, reutilizamos 40% da água, temos uma matriz energética 100% renovável (solar e eólica) e a maior parte da nossa população utiliza transporte coletivo, reduzindo emissões”, explica.
Além disso, o Gerente destaca que os Colaboradores do Centro INNOVA e os usuários do prédio também contribuíram no dia a dia para esse resultado. “As equipes de gerenciamento do Campus, com o apoio da população do prédio, estão sempre engajadas com a sustentabilidade e possuem um papel fundamental mantendo a alta performance dos sistemas de engenharia e facilities. Eles contribuem especialmente trazendo ideias inovadoras para o aumento da performance ambiental e energética do nosso prédio e também no consumo consciente de água, energia e geração de resíduos”, explicou.