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A Nova Sede da L'Oréal Brasil foi pensada para atender critérios internacionais de sustentabilidade. As iniciativas ecológicas, desenvolvidas com o auxílio da tecnologia, estão em toda a estrutura do prédio, que foi construído para aproveitar a luz natural e tem sistemas que controlam o consumo de água e energia. Os elevadores inteligentes com reuso de energia, a iluminação de LED em todos os andares e o programa de reciclagem de resíduos reforçam o compromisso de reduzir o impacto aos recursos naturais. Há cinco anos, o grupo decidiu que precisava expandir a responsabilidade ambiental por meio de atitudes concretas no formato de todo o trabalho que move a companhia. Este conceito foi integrado desde o início do projeto da Nova Casa no Porto Maravilha.
“A L’Oréal acredita que a conservação ambiental é um valor estratégico para todas as atividades, um valor que não pode ser negociado”, ressaltou Thiago Ramos, Gerente de EHS (Meio Ambiente, Saúde e Segurança) da empresa. Pelas iniciativas implantadas na Nova Sede, o empreendimento receberá, em breve, a certificação internacional LEED (Leadership for Energy and Environmental Design) Gold. Isso quer dizer que o novo prédio atende aos critérios de redução dos impactos ambientais, mas também é um espaço que proporciona o crescimento social de todas as partes envolvidas e tem uma viabilização econômica possível. A Nova Sede já recebeu a qualificação “Qualiverde” pelas iniciativas sustentáveis implementadas na construção.
Inovar, produzir, viver e desenvolver de forma mais sustentável
Com o suporte da tecnologia, a nova casa foi desenhada para otimizar todos os consumos por meio da automação. “A L’Oréal Brasil buscava um prédio que refletisse suas ambições e compromissos na área ambiental, desde a fase de projeto até a execução”, ressaltou Thiago Ramos. As torneiras funcionam com sensores de presença e, por meio de um sistema de tratamento, a água das pias são reutilizadas nos jardins verticais e horizontais - que também ajudam a diminuir a incidência de calor no prédio. Além disso, o projeto incluiu medidores individuais por andar para detectar possíveis vazamentos.
Para aproveitar o máximo de iluminação natural, as lâmpadas de LED são acionadas por sensores somente quando a luz artificial é necessária. “Aliado a isso, há a operação de um sistema automático que regula a intensidade e o uso de ar condicionados, persianas e iluminação interna de acordo com a real necessidade de área em cada andar”, explicou Thiago. Os elevadores também são operados por um sistema inteligente, que armazena a energia das frenagens para ser aproveitada no uso constante do meio de transporte.
A projeção, de acordo com Thiago, é que a redução de impactos ambientais seja em 30% com todas as iniciativas. Para fazer o descarte correto de lixo não reciclável, a Nova Sede adotou a operação “Zero Aterro” para processar esses materiais. “A partir deste material, é possível produzir um mix líquido ou sólido com alto poder calorífero (blend), isso pode ser usado como substitutos energéticos em fornos de cimento. É uma destinação ambientalmente correta para os resíduos”, esclareceu.
Além disso, as áreas de EHS e RH estão promovendo ações de conscientização – a primeira foi durante a celebração de inauguração da Nova Sede, no último dia 10 - para explicar o Sharing Beauty With All, o compromisso de sustentabilidade da L’Oréal, para iniciantes. Na ocasião, os colaboradores puderam entender como a sustentabilidade foi implantada no empreendimento e como eles podem agregar esse valor no dia a dia de trabalho. Para o futuro, outras ações serão feitas internamente para incentivar a reciclagem de lixo e o uso correto de água e energia.
O futuro é agora
Consolidar uma reputação sustentável no Brasil é um desafio, que depois de alcançado também se refletirá nas demais cadeias de produção da empresa, como fornecedores de insumos e os próprios consumidores. Para um futuro próximo, a empresa busca trazer mais práticas sustentáveis para as atividades do dia a dia. “Temos um plano de trabalho estruturado para os próximos anos, o que inclui desde atividades de cunho social até a gestão de pós-consumo dos nossos produtos”, conta Thiago.