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Em parceria com fornecedores, L’Oréal participa de inauguração de cooperativa no Pará
No dia 24 de fevereiro, uma equipe de Pesquisa & Inovação da L’Oréal Brasil, juntamente com representantes da Beraca e da equipe The Body Shop do Reino Unido, participaram da inauguração da Cooperativa COPEDIC na comunidade ribeirinha do Furo do Gil. Pertencente ao município de Breves, que fica no sudoeste da Ilha de Marajó (PA), a cooperativa é responsável pela coleta de açaí, além das sementes de pracaxi, murumuru e ucuuba – ingredientes da biodiversidade brasileira –, fornecendo a matéria-prima no início da cadeia de fornecimento destes óleos.
A organização da nova cooperativa contou com a contribuição da L’Oréal Brasil, que, em parceria com a Beraca, a agência de cooperação alemã GIZ e a ONG Cáritas, assinou, em 2012, um contrato na Rio +20 para desenvolver estas comunidades extrativistas. O projeto iniciou efetivamente em 2013, com a chegada do coordenador da GIZ, empresa sem fins lucrativos que tem como objetivo desenvolver as comunidades menos favorecidas do terceiro mundo.
Estes investimentos vêm contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos quase 50 moradores da região, que tem um dos menores IDHs (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil. A L’Oréal ajudou também a financiar placas solares para o posto de saúde da comunidade. “Graças a esses recursos, nossa comunidade é considerada de primeiro mundo em comparação às outras comunidades ribeirinhas da região. Com a energia solar, podemos manter a geladeira ligada para conservar o soro antiofídico e prestar atendimento às pessoas que são picadas por cobras, o que é muito frequente por aqui”, disse o pastor da comunidade durante a inauguração.
Inovando através de fontes sustentáveis
Através do Sharing Beauty With All, a L’Oréal assumiu um compromisso global que afirma que, até 2020, 100% dos produtos do Grupo terão um benefício ambiental ou social. Isso significa reduzir a pegada ambiental das fórmulas, principalmente em relação à água, e também aumentar o uso de matéria-prima renovável de fonte sustentável ou matéria-prima produzida por processo químico ecológico (verde).
O trabalho junto a comunidades produtoras é realizado no Brasil desde junho de 2012, a fim de reforçar a capacidade técnica das cooperativas, promover práticas sustentáveis de colheita e, assim, contribuir para o desenvolvimento social, ao mesmo tempo em que viabiliza a extração sustentável dos recursos naturais tão valiosos para os nossos produtos.
A organização da nova cooperativa contou com a contribuição da L’Oréal Brasil, que, em parceria com a Beraca, a agência de cooperação alemã GIZ e a ONG Cáritas, assinou, em 2012, um contrato na Rio +20 para desenvolver estas comunidades extrativistas. O projeto iniciou efetivamente em 2013, com a chegada do coordenador da GIZ, empresa sem fins lucrativos que tem como objetivo desenvolver as comunidades menos favorecidas do terceiro mundo.
Estes investimentos vêm contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos quase 50 moradores da região, que tem um dos menores IDHs (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil. A L’Oréal ajudou também a financiar placas solares para o posto de saúde da comunidade. “Graças a esses recursos, nossa comunidade é considerada de primeiro mundo em comparação às outras comunidades ribeirinhas da região. Com a energia solar, podemos manter a geladeira ligada para conservar o soro antiofídico e prestar atendimento às pessoas que são picadas por cobras, o que é muito frequente por aqui”, disse o pastor da comunidade durante a inauguração.
Inovando através de fontes sustentáveis
Através do Sharing Beauty With All, a L’Oréal assumiu um compromisso global que afirma que, até 2020, 100% dos produtos do Grupo terão um benefício ambiental ou social. Isso significa reduzir a pegada ambiental das fórmulas, principalmente em relação à água, e também aumentar o uso de matéria-prima renovável de fonte sustentável ou matéria-prima produzida por processo químico ecológico (verde).
O trabalho junto a comunidades produtoras é realizado no Brasil desde junho de 2012, a fim de reforçar a capacidade técnica das cooperativas, promover práticas sustentáveis de colheita e, assim, contribuir para o desenvolvimento social, ao mesmo tempo em que viabiliza a extração sustentável dos recursos naturais tão valiosos para os nossos produtos.